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Alfabetizador e alunos cegos são exemplo em Jeremoabo
Alfabetizar pessoas cegas. É a missão do estudante de pedagogia José Batista, parceiro do Todos pela Alfabetização (Topa) no município de Jeremoabo (380 km de Salvador). A vontade de ajudar a redirecionar caminhos de vida veio da própria experiência. Cego desde 12 anos, José Batista é presidente da Associação de Cegos do Semiárido Baiano, entidade que aderiu ao Topa na quinta etapa (2012), alfabetizando cegos. “Três estão lendo e escrevendo com facilidade. Os outros estão em processo de evolução. Alguns têm muita dificuldade, porque é coisa nova. Eles eram completamente analfabetos, em todos os sentidos”.
Para 2013, na sexta etapa do programa, o alfabetizador adianta que a entidade já confirmou participação, e a expectativa é de formar duas turmas. “Assim como eu tive a oportunidade de receber uma formação em Braille, quero que as pessoas cegas que moram aqui, e que estavam completamente leigas, também aprendam”.
Pioneiro - José Batista é o primeiro alfabetizador cego do Topa. Seus alunos também são os primeiros alfabetizandos cegos do programa. Para garantir a aprendizagem, o Governo do Estado da Bahia adquiriu o reglete, uma variação do aparelho de escrita utilizado por Louis Braille, além do papel especial com gramatura diferente do normal e do material didático específico, em Braille. “O Topa foi muito útil para a gente na questão do suporte. Hoje, eu recebo uma bolsa e todo o material pedagógico, que seria complicado de conseguir. O papel, por exemplo, é caro e difícil de ser encontrado. E cada aluno precisa ter uma máquina reglete”, conta José Batista.
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